14 novembro 2009

Legislação de segurança e medicina do trabalho

,
Esta publicação tem por objetivo que o pequeno e micro empresário
compreenda a legislação sobre Segurança e Medicina no Trabalho
de uma forma simplificada, sistemática, clara.
As indústrias em geral, independentemente do porte, têm noção
da necessidade de prevenir os riscos dos acidentes do trabalho e
das doenças profissionais, mormente pelos altos custos que
representam e pela própria responsabilidade social. Entendemos
as dificuldades no conhecimento de todos os aspectos que norteiam
esta matéria, pois trata-se de procedimentos que impactam
diretamente a produtividade e a competitividade das empresas.
A FIESP/CIESP sempre sensibilizada com a micro e pequena indústria
elaborou o presente trabalho, de forma que todos os interessados
tenham melhor lucratividade e qualidade de vida por meio do
desempenho em segurança e medicina no trabalho nas empresas.

25 agosto 2009

Apostilas Jogos educacionais

,

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Resumo

O presente artigo tem por objetivo discutir sobre a importância da utilização de jogos educacionais na

educação, como forma de motivação do aluno. Além disso, abordaremos a tecnologia Flash e a utilização

da ferramenta de autoria Macromedia Flash MX no desenvolvimento de jogos educacionais.

Palavras-chave: jogos educacionais, Macromedia Flash MX

1. Computador na Educação

A importância do uso dos computadores e das novas tecnologias na educação deve-se

hoje não somente ao impacto desta ferramenta na nossa sociedade e às novas exigências

sociais e culturais que se impõe, mas também ao surgimento da Tecnologia Educativa.

Eles começaram a ser utilizados no contexto educativo a partir do rompimento com o

paradigma tradicional e surgimento do construtivismo, que enfatiza a participação e

experimentação do sujeito na construção de seu próprio conhecimento, através de suas

interações. Com isso a capacidade do professor e o conteúdo dos livros constituem uma

condição necessária mas não suficiente para garantir a aprendizagem, pois ela envolve

um processo de assimilação e construção de conhecimentos e habilidades, de natureza

individual e intransferível.

Os efeitos do computador na escola dependem de diversos fatores, contudo a

generalidade da investigação aponta para a possibilidade de desenvolvimento de novas

competências cognitivas, entre elas: maior responsabilidade dos alunos pelo trabalho,

novos laços de entre-ajuda e novas relações professor-aluno. Assim, o computador se

constitui numa ferramenta poderosa, que pode (e deve) ter todas as suas potencialidades

utilizadas com propósitos educacionais, proporcionando ao professor a possibilidade de

enriquecer sua prática pedagógica com recursos multimídia, tais como jogos

educacionais, vídeos, animações, gráficos e outros materiais que possibilitem ao aluno

aprender de forma prazerosa, cativante, divertida e motivadora.

Neste sentido, os jogos educacionais podem ser um elemento catalisador, capaz de

contribuir para o "processo de resgate do interesse do aprendiz, na tentativa de melhorar

sua vinculação afetiva com as situações de aprendizagem" (Barbosa, 1998). A

vinculação afetiva exerce um papel fundamental, pois, cansado de muitas vezes tentar e

não alcançar resultados satisfatórios no chamado "tempo" da escola, o aluno

experimenta sentimentos de insatisfação constantes os quais funcionam como

bloqueadores nos avanços qualitativos de aprendizagem.

2. Jogos educacionais

De uma forma geral, os jogos fazem parte da nossa vida desde os tempos mais remotos,

estando presentes não só na infância, mas como em outros momentos. Os jogos podem

 

 

Guia de lubrificação para engenheiros

,

Download

O trem de força e os componentes do compartimento do motor dividem o ambiente

mais implacável do automóvel. Montados em cima ou em volta do motor, os

componentes desse compartimento operam normalmente sob temperaturas

que ultrapassam os 150°C. A tendência indica que esses

componentes se tornarão menores e funcionarão mais

aquecidos. Para os componentes do trem de força, adicione os desafios provocados por terra,

detritos da estrada, torque em baixa temperatura e grandes variações de temperatura. Os

lubrificantes sintéticos podem assegurar a confiabilidade e vida útil prolongada para esses

componentes.

Neste folheto, destacamos algo do que aprendemos a respeito de lubrificação de

trens de força e componentes do compartimento do motor — conhecimento obtido através do

trabalho com fabricantes de equipamentos e fornecedores Nível Um de categoria mundial. Utilize

este folheto para selecionar o melhor lubrificante para sua aplicação logo no início do projeto.

Posteriormente, entre em contato com a Nye para obter recomendações específicas —sobre o

SmartGreasecorreto para o desempenho do seu produto.

Visite o site NyeAutomotive.com para obter folhas de especificações técnicas, MSDS e mais informações

a respeito de lubrificantes sintéticos.

 

12 agosto 2009

A conciliação de procedimento e resultado: alguns aspectos da hodrostática de Pascal

,

1.                             A CONCILIAÇÃO DE PROCEDIMENTO E RESULTADO: ALGUNS ASPECTOS DA

2.                              

Resumo – Este trabalho aborda alguns aspectos relacionados à idéia de experiênciamos tratados físicos de Blaise Pascal (1623-1662), especialmente no que se refere à sua síntese hidrostática. Uma primeira aproximação mais detalhada sobre a maneira como Pascal descreveu suas experiências sugere que elas foram formuladas estabelecendo uma estreita relação entre procedimentos dedutivos e experimentais. Em comum com alonga e estabelecida tradição das matemáticas-mistas, essas experiências foram incorporadas por Pascal numa estrutura argumentativa formal. Estrategicamente focada para tornar suas demonstrações efetivas, a formulação de suas experiências sugere que Pascal%2

Apostila de mecânica dos fluidos

,

MECÂNICA DOS FLUIDOS

 

Mecânica dos fluidos é a ciência que tem por objetivo o estudo do comportamento

físico dos fluidos e das leis que regem este comportamento.

Aplicações:

_ Ação de fluidos sobre superfícies submersas. Ex.: barragens.

_ Equilíbrio de corpos flutuantes. Ex.: embarcações.

_ Ação do vento sobre construções civis.

_ Estudos de lubrificação.

_ Transporte de sólidos por via pneumática ou hidráulica. Ex.: elevadores

hidráulicos.

_ Cálculo de instalações hidráulicas. Ex.: instalação de recalque.

_ Cálculo de máquinas hidráulicas. Ex.: bombas e turbinas.

_ Instalações de vapor. Ex.: caldeiras.

_ Ação de fluidos sobre veículos (Aerodinâmica).

1.2- Definição de fluido

Fluido é uma substância que não tem forma própria, e que, se estiver em repouso,

não resiste a tensões de cisalhamento.

Classificação - Líquidos: _ admitem superfície livre

_ __ _ são incompressíveis

_ __ _ indilatáveis

Gases: _ não admitem superfície livre

_ __ _ compressíveis

_ __ _ dilatáveis

Pressão (p)

 

Elemento de mecância dos fluidos

,

1.                             ELEMENTOS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS

2.                              

Antes de qualquer coisa, é necessário que se diga de uma vez por todas que, na língua portuguesa, as vogais i e u não recebem acento quando constituírem sílaba tônica seguida denh, i ou u, como é o caso do substantivo fluido, cujos fundamentos de sua mecânica nos propomos a estudar nesta apostila. Fluído é o particípio passado do verbo fluir, e seria o objeto de nosso presente estudo, caso falássemos castelhano e nossa apostila se chamasse Elementos de Mecánica de los Fluidos.  finalidade principal da hidrodinâmica é o estabelecimento das leis que regem omovimento dos fluidos. A condição física de%

11 agosto 2009

Vacina contra a gripe suina, influenza ou H1N1

,

A matéria-prima para iniciar a produção de vacina contra a gripe  suína. Influenza, A, ou (H1N1) já chegou ao

Brasil, tendo sua produção iniciada em outubro.

De acordo com o instituto Butantan, o processo de produção é similar a o da gripe comum.

O Brasil, provavelmente, atenderá também os países vizinhos por ter o único laboratório de produção de vacinas na América latina.

Apostila de biologia celular

,

1.                             APOSTILA DE BIOLOGIA CELULAR

 

Organização Geral Do Corpo Humano: O ser humano possui uma organização

estrutural complexa, que inicia no nível químico e termina no nível sistêmico. 1º

nível (químico): inclui todas as substâncias químicas necessárias para o

funcionamento do organismo. Ex: oxigênio, nitrogênio, potássio, cálcio, sódio....

Estas substâncias são formadas

por átomos, e estes

combinados formam as

moléculas, como por exemplo

as proteínas, vitaminas,

carboidratos...

2º nível (celular): as moléculas

unidas dão origem a unidade

estrutural básica do nosso

organismo, as células, cada

uma com sua função específica

de acordo com a região em que

se encontram.

3º nível (tecidual): As células se combinam de acordo com suas funções

específicas e formam os tecidos. Ex: tecido nervoso, epitelial, conjuntivo,

muscular.

4º nível (orgânico): Dois ou mais tecidos organizados de acordo com a sua

função, se unem e dão origem aos órgãos, formados por células e tecidos

específicos. Ex: coração, pulmão, rim, intestino....

5º nível (sistêmico): Órgãos relacionados, que realizam uma função em

comum, formam os sistemas do nosso organismo. Ex: sistema respiratório,

formado pelos órgãos pulmões, traquéia, laringe, faringe, cavidade nasal, e

tem como função a condução do ar atmosférico até os alvéolos, onde

ocorre a troca gasosa. Todos os sistemas funcionando como um todo

formam o nosso organismo.

CÉLULAS: :São a unidade estrutural e funcional básica do nosso

organismo.

· Menor porção de massa organizada encontrada.

· Possui a capacidade de multiplicar-se.

· Sua estrutura básica consiste em membrana, citoplasma e núcleo.

Membrana Plasmática: Formada por uma bicamada lipídica,com proteínas e

carboidratos.

· Os lipídeos distribuem-se assimetricamente nas duas monocamadas

lipídicas e estão em constante movimentação.

· Proteínas atuam como forma de passagem através da membrana.

· Há dois tipos de proteínas presentes na membrana celular:

· Proteínas integrais ou intrínsecas: endoproteína, ectoproteína e

transmembrana.

· Principais proteínas relacionadas aos transporte: proteínas

carreadoras e proteínas canal (ambas transmembrana)

· Proteínas periféricas ou extrínsecas: internas e externas.

 

 

10 agosto 2009

Apostila de calorimetria

,

CALORIMETRIA

 

Coloca-se em contacto diferentes quantidades de água quente e fria num recipiente

termicamente isolado, verificando-se a conservação da energia térmica. Com base nessa

conservação, determina-se o calor específico de diversos corpos.

2. Tópicos teóricos

2.1 Conservação de energia

Sempre que dois sistemas, a diferentes temperaturas, são colocados dentro de um

recipiente termicamente isolado (o calorímetro), ocorre transferência de energia, na forma de

calor, do sistema a temperatura mais elevada para o sistema a temperatura mais baixa, até se

atingir o equilíbrio térmico, i.e., até os sistemas atingirem a mesma temperatura (temperatura

de equilíbrio, TEq).

A unidade vulgarmente usada em termodinâmica para medir a transferência de energia

térmica é a caloria (cal), que corresponde à quantidade de energia necessária para aumentar a

temperatura de um grama de água de 14,5 ºC para 15,5 ºC. No entanto, e para este trabalho,

esta definição pode ser generalizada dizendo simplesmente que a caloria é a quantidade de

energia necessária para elevar em 1 celsius a temperatura de um grama de água (a variação

com a temperatura é pequena). (1 cal = 4.186 J; ter em atenção que a unidade SI de energia é

o joule: 1 J = 1 Nm =1 kg m2 s-2.)

O calor específico de uma substância, c, é a quantidade de energia necessária para

aumentar a temperatura de um grama da substância em 1 celsius. Assim, pela definição de

caloria, o calor específico da água é 1 cal/(g ºC).

Considerando uma substância de massa m e de calor específico c, o calor, DH,

necessário para variar a temperatura dessa substância de DT, será dado por:

DHDT = c m DT.

2.2 Determinação dos calores específicos

A condição de equilíbrio térmico entre dois corpos, A e B, com temperaturas iniciais

TA e TB, respectivamente, e a conservação de energia, exigem

cAmA|DTA| = cBmB|DTB|,

sendo mA e mB as massas dos dois corpos, cA e cB os seus calores específicos e DTA =TEq-TA e D

TB =TEq-TB as variações de temperatura dos corpos A e B, respectivamente.

 

 

Apostila de termologia

,

TERMOLOGIA

 

A Termologia é uma parte da Física que se dedica a analisar os fenômenos que

dizem respeito ao calor. Divide-se a mesma em Termometria, Dilatação Térmica,

Calorimetria e Termodinâmica.

1.TERMOMETRIA

Como o nome diz, refere-se ao estudo da medida da temperatura (metria=medir,

termo=temperatura)

1.1.CALOR

Fisicamente, denomina-se calor ao trânsito da energia térmica de um corpo de

temperatura maior para outro de temperatura menor.

1.2.TEMPERATURA

Segundo a definição acima, quanto maior é a agitação das partículas de um corpo,

mais alta será sua temperatura. Podemos notar este fato observando a água

quando começa a ferver. Vemos que o nível de agitação das partículas é tão

grande que as mesmas começam a “pular” e até a sair do vasilhame, vindo a

caracterizar a evaporação.

1.3.EQUILÍBRIO TÉRMICO

Imagine dois corpos. Um com temperatura bastante elevada e outro com a

temperatura bem baixa. Vamos colocar os dois corpos em contato e livres de

interferências de temperaturas externas. Veremos que após um tempo o corpo

mais frio terá ficado menos frio e o mais quente terá ficado menos quente. Ao final,

teremos os dois corpos na mesma temperatura, que chamamos de Equilíbrio

Térmico.

1.4.TERMÔMETRO

É um instrumento destinado a medir a temperatura.Seu funcionamento baseia-se

na variação de comprimento de uma haste metálica, ou na variação do volume de

um gás, na cor de um sólido , ou até mesmo na resistência elétrica de um

material, tudo em função da temperatura.

1.5.ESCALA TERMOMÉTRICA

Num termômetro, chama-se escala termométrica as divisões que o mesmo

possui, relacionadas com números.

1.6.ESCALA CELSIUS

Temperatura de um corpo é a medida do nível de

agitação das partículas desse corpo.

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Apesar de existirem várias escalas termométricas, foi adotada como internacional

pelos cientistas a escala Celsius, a qual anteriormente era denominada

centigrada, pois sua divisão é de 100 partes desde zero grau até 100 graus. Sua

denominação é feita com o número seguido do ordinal e da letra C, por exemplo

0ºC, 15ºC, e lê-se zero grau Celsius, 15 graus Celsius, etc.

1.7.ESCALA KELVIN

Nesta escala foi considerada a menor temperatura que poderia ter um corpo. Essa

temperatura chama-se de zero absoluto, não sendo possível chegar-se a ela na

prática, apenas muito próximo.

Na escala Kelvin os valores são grafados apenas com o número e a letra K, por

exemplo: 23K. O zero dessa escala corresponde a -273ºC.

1.8.CONVERSÃO CELSIUS/KELVIN

Para traduzir uma temperatura de Celsius em Kelvin basta acrescentar 273 a

mesma, e, no caso contrário, para converter-se para Celsius uma temperatura

expressa em Kelvin, basta subtrair 273. Podemos traduzir isso pela fórmula

abaixo:

TK = TC+273

Onde TK = temperatura em Kelvin e TC = temperatura em Celsius.

1.9.CONVERSÃO ENTRE AS TRÊS ESCALAS

Pode ser obtida através da utilização de dois ou mais membros da seguinte

fórmula:

1.10.ESCALA QUALQUER

Podemos estabelecer relações entre uma escala

qualquer e qualquer outra escala conhecida, apenas

sendo necessárias algumas relações matemáticas, conforme abaixo:

2_ PONTO

1_ PONTO

ESCALA X ESCALA Y

X Y

X1 Y1

X2 Y2

C F K

5

32

9

273

5

=

=

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2.DILATAÇÃO TÉRMICA

As propriedades físicas de um corpo, tais como comprimento, dureza,

condutividade elétrica, todas podem ser alteradas em função da alteração na

temperatura desse corpo.

Alguns exemplos:

-os sistemas antigos de trilhos de trens mantém entre cada lance um pequeno

espaço vazio. Isso se deve ao conhecimento que temos de que, quando aquecido,

o ferro irá aumentar seu comprimento e, não havendo para onde se expandir,

poderá causar danos à via férrea. (modernamente utilizam-se as curvas para dar

vazão ao aumento no comprimento dos trilhos quando da dilatação).

-As calçadas de cimento possuem, de longe em longe, pequenas canaletas, de

cerca de 1cm. Isto evita que no verão, submetidas às altas temperaturas, as

mesmas dilatem e se quebrem, sem ter para onde expandir.

-Todos lembramos de uma experiência que fazíamos no primeiro grau, na qual

havia uma esfera de metal presa a uma haste . Esta esfera, à temperatura

ambiente, passava perfeitamente por dentro de uma argola. Após aquecida

notávamos que já não era possivel a mesma passar. Concluíamos que isso se

devia à dilatação sofrida pela esfera, o que se dava nas tres direções, ou seja,

uma dilatação volumétrica.

Em todos os casos exemplificados acima estamos verificando uma variação nas

dimensões dos sólidos estudados. No primeiro houve, principalmente, uma

dilatação linear, no segundo, superficial e no terceiro volumétrica.

Destacamos que essa dilatação é notadamente numa direção, pois, na realidade,

a mesma se dá em todos os sentidos em qualquer um dos três casos. Para efeitos

didáticos costuma-se estudar apenas aquela direção na qual a dilatação (ou

contração) se dá em maior proporção.

2.1.DILATAÇÃO LINEAR

Ao elevarmos em 10ºC a temperatura de uma barra de ferro de 1m iremos

verificar que seu comprimento aumenta em 0,012cm.

Quando fizemos a mesma experiência com uma barra de ferro com o dobro do

comprimento da primeira, notamos que o aumento do comprimento também foi o

dobro do verificado na primeira barra. Isso nos leva a uma conclusão importante:

A variação de comprimento de uma barra ao ser aquecida é diretamente

proporcional ao seu comprimento inicial.

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Utilizando a mesma barra de 100cm mas agora dobrando a temperatura em 20ºC,

vemos que também a variação de comprimento dobrou. Nossa conclusão é que:

A variação de comprimento de uma barra é diretamente proporcional à

variação de temperatura.

Se fizermos a mesma experiência, agora não com uma barra de ferro e sim com

uma barra de chumbo, mantendo o mesmo comprimento de 100cm e o mesmo

aumento de temperatura de 10ºC, veremos que a mesma irá também aumentar

de comprimento mas agora será de 0,027cm. Com isso concluímos que:

A variação de comprimento de uma barra ao ser aquecida depende do

material que a constitui.

Essas proporcionalidades acima podem ser descritas em termos de uma única

expressão:

DL=a.L0.Dq

onde:

DL : variação do comprimento

L0 : comprimento inicial

Dq : variação da temperatura

a : coeficiente de dilatação linear

UNIDADE DO COEFICIENTE DE DILATAÇÃO LINEAR

Do exemplo com a barra de ferro podemos tirar:

a=DL/(L0.Dq)

a=0,012cm/(100cm . 10ºC)

a=0,000012 cm/(cm . ºC )

a=0,000012 ºC-1

Ou seja, a unidade para o coeficiente de dilatação linear é ºC-1, também chamada

de grau Celsius recíproco.

2.2.DILATAÇÃO SUPERFICIAL

Da mesma maneira como vimos para a dilatação de uma barra, podemos concluir

que a dilatação para uma chapa, uma placa, ou qualquer outro objeto que tenha

duas medidas preponderantes (comprimento e largura) a dilatação de sua

superfície será dada pela fórmula:

DA=b.Ao.Dq

onde:

DA e Ao referem-se à variação da área e área inicial

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Dq: variação da temperatura

b: coeficiente de dilatação superficial

2.3.DILATAÇÃO VOLUMÉTRICA

DV=g.Vo.Dq

onde:

DV e Vo referem-se à variação do volume e vol. inicial

Dq: variação da temperatura

g: coeficiente de dilatação volumétrica

2.4.DILATAÇÃO (FÓRMULA GENÉRICA)

Podemos utilizar a fórmula abaixo, que substitui as três anteriores, desde que para

isso utilizemos os valores apropriados.

DX= x.Xo. DT

onde:

DX: dilatação, a qual poderá ser linear, superficial ou volumétrica.

Xo: medida inicial, a qual poderá ser o comprimento inicial, a área inicial e o

volume inicial.

x: coeficiente de dilatação, o qual poderá ser a, b ou g.

DT: variação de temperatura.

2.5.RELAÇÃO ENTRE OS COEFICIENTES DE DILATAÇÃO

a b g

1 2 3

= =

2.6.DILATAÇÃO IRREGULAR DA ÁGUA

A água possui um comportamento diferente na sua dilatação. Quando a

temperatura da água é aumentada de 0ºC a 4ºC o seu volume diminui. Acima de

4ºC o volume aumenta, como as demais corpos. É por isso que por exemplo:

a)Há um aumento na densidade, pois o volume diminui;

b)Os lagos se congelam apenas na superfície, mantendo a parte de baixo líquida,

o que possibilita a continuação da vida abaixo, tais como algas, peixes, etc.

2.7.DILATAÇÃO NOS LÍQUIDOS

Utiliza-se a mesma fórmula para dilatação volumétrica. O cuidado aqui é em

saber-se também a dilatação do recipiente onde o líquido se encontra. Apenas

medindo-se a dilatação do líquido teremos Dilatação Aparente. A dilatação real é

a aparente mais a dilatação do próprio recipiente.

OBSERVAÇÃO:

-Como a dilatação resulta em modificação do volume, podemos concluir que a

mesma influi também na densidade das substâncias/ (d=m/V). Um desses

resultados observa-se na formação dos ventos. O ar, quando aquecido, dilata-se

e, por ter então menor densidade, sobe. Quando esfriar irá descer. Isto causa as

correntes de ar por rarefação.

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SÓLIDO LÍQUID

O

VAPOR

FUSÃO

SOLIDIFICAÇÃ CONDENSAÇÃO

VAPORIZAÇÃO

-Veja que também na geladeira doméstica, quando abrimos a porta, sempre

sentimos o ar frio nos pés. Isto mostra que, quando frio, o ar se contrai, ocupa

menor volume, portanto mais denso, portanto mais pesado por unidade de

volume, fazendo que o mesmo desça.

3.MUDANÇAS DE ESTADO FÍSICO DA MATÉRIA

Para efeitos de nosso estudo os estados físicos da matéria são três: sólido, líquido

e gasoso. Mudando-se a temperatura e/ou pressão podemos fazer com que os

corpos passem de um estado para outro. Em nosso estudo, no momento,

estudaremos apenas as passagens que se dão sem se modificar a pressão, ou

seja, estudaremos as mudanças de estado ocasionadas pelas mudanças na

temperatura.

SUBLIMAÇÃO

CRISTALIZAÇÃO

FUSÃO: é a passagem do

estado sólido para o estado

líquido. Isto se verifica quando o

corpo sólido recebe calor, o que

provoca uma elevação na sua

temperatura até o ponto em que a agitação das átomos passa a ser tanta que a

estrutura deixa de ser cristalina e passam a ter uma movimentação maior,

caracterizando o líquido.

Durante a fusão a temperatura permanece constante, conforme podemos

constatar ao retirarmos um bloco de gelo do congelador e colocar em um prato.

Supondo que o gelo esteja à –8oC, ele irá receber calor do ambiente até chegar à

temperatura de 0oC, nesse ponto irá começar a passar do estado sólido para o

líquido. Enquanto esse processo estiver se desenvolvendo a temperatura tanto do

bloco de gelo restante quanto da água que foi aparecendo, estará em 0oC.

Quando todo o gelo estiver derretido novamente a temperatura da água começará

a subir, até atingir o equilíbrio térmico com o meio ambiente.

TEMPERATURA DE FUSÃO: É a temperatura na qual ocorre a passagem do

estado sólido para o líquido.

SOLIDIFICAÇÃO: É a passagem do estado líquido para o sólido. Isto se verifica

quando se retira calor do corpo líquido, o que provoca uma diminuição na sua

temperatura até o ponto em que a agitação dos átomos diminui tanto que passam

a vibrar segundo uma estrutura cristalina.

TEMPERATURA DE SOLIDIFICAÇÃO: É a temperatura na qual ocorre a

passagem do estado líquido para o sólido.

Durante a solidificação a temperatura permanece constante.

VAPORIZAÇÃO: É a passagem do estado líquido para o gasoso e pode ocorrer

de duas maneiras: EVAPORAÇÃO E EBULIÇÃO.

 

 

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