28 julho 2009

Apostila contabilidade

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INTRODUÇÃO

 

1.                             APOSTILA DE CONTABILIDADE TEORIA

 

A Contabilidade é a ciência que tem por objeto o patrimônio das entidades e por objetivo o

controle desse patrimônio, com a finalidade de fornecer informações a seus usuários.

1.2 OBJETO DA CONTABILIDADE

O patrimônio é o objeto da Contabilidade, isto é, constitui a matéria sobre a qual se exercem as

funções contábeis. O patrimônio é um conjunto de bens, direitos e obrigações vinculados à entidade.

1.3 OBJETIVO

O objetivo da Contabilidade é controlar o patrimônio. Na Contabilidade, os objetivos estão

definidos como as informações que deverão ser geradas para que os diversos usuários possam tomar

conhecimento da situação da organização em dado momento, com a finalidade de tomar as decisões que

considerarem necessárias.

1.4 FINALIDADE DA CONTABILIDADE

A finalidade da Contabilidade é a de controlar o Patrimônio, assegurar o controle do patrimônio

administrado e fornecer informações sobre a composição e as variações patrimoniais, bem como o

resultado das atividades econômicas desenvolvidas pela entidade para alcançar seus fins, que podem ser

lucrativos ou meramente ideais (sociais, esportivos e outros). Ou seja, fornecer informações a seus

usuários.

1.5 CAMPO DE APLICAÇÃO DA CONTABILIDADE

O campo de aplicação da Contabilidade abrange todas as entidades (pessoas) físicas ou jurídicas,

com ou sem fins lucrativos, que possuam patrimônio. Tais entidades são unidades econômicoadministrativas,

cujos objetivos podem ser sociais e/ou econômicos. Uma entidade econômicoadministrativa

também pode ser chamada de AZIENDA, palavra de origem italiana que significa

FAZENDA.

PESSOAS FÍSICAS: É qualquer ser humano considerado individualmente, sujeito a direitos e

obrigações, cujo nascimento se dá por meio do parto com vida.

Introdução à Contabilidade – GST 449 -–2006.1

Denílson Nogueira

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PESSOAS JURÍDICAS: É aquela resultante de uma organização humana, com vida a

patrimônio próprios, igualmente sujeitos a direitos e obrigações, cujo nascimento se dá, no caso das

sociedades empresariais, através do registro na Junta Comercial do Estado e, no caso de empresas

prestadoras de serviços, no Cartório Civil de Pessoas Jurídicas.

 

Apostila de automação industrial

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Automação Industrial

Podemos dizer, que um sistema de automação industrial, é um conjunto de equipamentos e

tecnologias capazes de fazerem com que uma máquina ou processo industrial trabalhem

automaticamente, ou seja, com a mínima intervenção humana, cabendo a este o papel de

programar, parametrizar ou supervisionar o sistema para que trabalhe de acordo com os

padrões desejados.

Para se efetuar uma automação, qualquer que seja, necessitamos realizar medições,

comparações e controles sob os diversos elementos que constituem a máquina ou processo

em questão, para que ele seja capaz de trabalhar sozinho e se auto-regular, além de tomar

decisões seguras em caso de falhas e emergências.

Hoje em dia, a automação exige cada vez mais a integração de diversas áreas de tecnologia,

tais como: elétrica, eletrônica, informática, mecânica, pneumática, hidráulica, química, física,

entre outras.

A automação é utilizada com a finalidade de trazer benefícios como : aumento da

produtividade, segurança, qualidade do produto, confiabilidade, melhor relação custo benefício

de investimento, substituição do homem em atividades de risco.

Automação da manufatura:

· Máquinas industriais

· Linhas de produção

· Robótica

Automação de processos industriais:

· Processos contínuos

· Processos em batelada

Dispositivos de Entrada e Sensores

São aqueles que emitem informações (sinais elétricos) ao sistema por meio de uma ação muscular,

mecânica, elétrica, eletrônica ou uma combinação entre elas.

Entre esses elementos, podemos citar : botoeiras, chaves fim-de-curso, sensores de proximidade,

sensores potenciométricos, pressostatos, termopares, termostatos, chaves de nível, entre outros.

Botoeiras

São chaves acionadas manualmente, constituídas por: botão, contato NA (normal aberto) ou NF (normal

fechado). Quando seu botão é pressionado, invertem seus contatos, e quando este for solto, devido ä

ação de uma mola seus contatos voltam à posição inicial.

 

 

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Apostila De Arquivologia

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O Projeto “Como Fazer” compreende uma série de oficinas

de trabalho que abordam temas específicos em profundidade, tanto

em seu aspecto teórico, quanto metodológico e operacional, capacitando

o aluno a planejar e realizar as atividades inerentes ao

aspecto da Arquivística em foco. Visa o aperfeiçoamento técnico

de profissionais que já atuam na área e que possuem, no mínimo, o

nível médio completo, bem como conhecimentos arquivísticos básicos.

Como uma de suas marcas características, para cada Oficina

é elaborado um Manual, de responsabilidade do Professor.

Janice Gonçalves, autora deste “Como classificar e ordenar

documentos de arquivo”, é mestre em História Social pela Universidade

de São Paulo, especialista em Arquivos Públicos e,

atualmente, é superintendente da Fundação Pró-Memória de

Indaiatuba.

 

O presente manual aborda privilegiadamente dois procedimentos

técnicos arquivísticos de fundamental importância: a classificação e a ordenação.

As reflexões aqui contidas são, como de esperar, produto do contato

com a bibliografia da área arquivística, do convívio com profissionais da área

e da experiência com o processamento técnico de documentos de arquivo.

Dai decorre que as posições assumidas no manual, em relação às diversas

questões abordadas, sejam, em muitos aspectos, amplamente compartilhadas,

enquanto que em outros, não.

As questões tratadas estão integradas ao tecido vivo do debate

arquivístico e, portanto, sujeitas a questionamentos de maior ou menor profundidade.

Entendo que as divergências mais significativas estão indicadas,

mas, considerado o próprio perfil de um manual, não são objeto de longas

explanações: apenas pontuam o texto, sugerindo ao leitor pausas de reflexão

para que ele matize, repense e reelabore a argumentação apresentada.

Assim, procurei fazer com que o manual, de forma breve e compacta, cumprisse

sua vocação, reunindo informações e apresentando discussões técnicas

essenciais sobre o tema - servindo, enfim, como ferramenta de trabalho

dos profissionais da área arquivística -, sem ser confundido, porém, com

o mero arrolamento de regras estáticas.

 

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