14 abril 2011

Apostila de teoria musical

,

Apostila

 

Governo do Estado do Ceará - Secretaria da Cultura

Sistema Estadual de Bandas de Música – Apostila editada em Setembro/2008

 

MÚSICA: É a arte de combinar os sons simultânea e sucessivamente, com ordem,

equilíbrio e proporção, dentro do tempo.

É a arte de manifestar os diversos afetos de nossa alma mediante o som.

As principais partes que constituem a MÚSICA são:

1) MELODIA – É a combinação dos SONS SUCESSIVOS (dados uns após outros). É

a concepção horizontal da Música.

2) HARMONIA – É a combinação dos SONS SIMULTÂNEOS (dados de uma só

vez). É a concepção vertical da Música.

3) CONTRAPONTO – É o conjunto de melodias dispostas em ordem simultânea. É a

concepção ao mesmo tempo horizontal e vertical da Música.

4) RÍTMO – É a combinação dos valores tempo.

Escreve-se a música sobre 5 linhas e 4 espaços horizontais paralelas e eqüidistantes.

A estas linhas e espaços dá-se o nome de PAUTA ou PENTAGRAMA.

Ex.:

Linhas e Espaços:

CLAVE é o sinal colocado no inicio da pauta, sobre determinada linha, para dar nome às

notas. As Claves são 3 (três):

CLAVE DE SOL Escrita na 2ª linha. Há algum tempo atrás, também era usada na 1ª

linha.

CLAVE DE FÁ É escrita na 3ª ou na 4ª linha.

CLAVE DE DÓ É escrita na 1ª, 2ª, 3ª ou 4ª linha.

Nome das notas nas linhas: Nome das notas nos espaços:

MI SOL SI RÉ FÁ FÁ LÁ DÓ MI

Também se pode colocar a FERMATA sobre uma PAUSA.

Neste caso a fermata passa a chamar-se SUSPENSÃO.

LINHA DE OITAVA

A linha de oitava (8ª........), quando colocada acima ou abaixo de uma nota ou de um grupo

de notas, indica que as mesmas devem ser executadas respectivamente uma oitava acima ou

abaixo.

ANDAMENTOS

É o movimento rápido ou lento de execução da música, guardando sempre a precisão dos

tempos do compasso.

Conforme a movimentação, mais ou menos rápida, consideram-se três tipos de andamentos:

LENTOS, MODERADOS E RÁPIDOS.

Os andamentos são indicados através de palavras, geralmente italianas.

AS PALAVRAS MAIS USADAS SÃO:

ANDAMENTOS LENTOS:

LARGO – O mais lento

LARGHETTO – Um pouco menos lento

LENTO – Lento

ADÁGIO – Um pouco mais movido que o precedente

ANDAMENTOS MODERADOS:

ANDANTE – Mais movido que o adágio

ANDANTINO – Pouco mais rápido que o anterior

MODERATO – Moderado

ALLEGRETTO – Mais rápido que o moderato.

ANDAMENTOS RÁPIDOS

ALLEGRO – Rápido

VIVACE – Ainda mais rápido

VIVO – Bastante movido

PRESTO – Muito rápido

PRESTÍSSIMO – O mais rápido de todos

METRÔNOMO

Tais palavras, porém, têm sentido vago, impreciso e não determinam em absoluto o

ANDAMENTO exato do trecho.

Para determinar com absoluta certeza a duração exata do tempo, os compositores e

executantes usam um aparelho denominado METRÔNOMO.

As oscilações geradas pelo METRÔNOMO devem ser contadas por minuto e são isócronas.

METRÔNOMO é um aparelho inventado pelo mecânico austríaco JOHANN NEPOMUK

MAEZAEL, em princípios do século XIX. Como MAEZEL era amigo de Beethoven, foi

ele o primeiro compositor a usar indicações metronômicas em suas composições.

Originalmente, o metrônomo funcionava com mecanismo de relógio a corda. Era colocado

dentro de uma caixa de madeira em forma de pirâmide e acionado por um pêndulo. A cada

batida do pêndulo se faz corresponder a 1 tempo do compasso.

 

Fitopatologia - Bibliografia recomendada

,

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

 

1. AGRIOS, G.N. ed. Plant Pathology. Fourth Edition. Academic Press Inc. New York. 703p. 1997.

2. BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H. & AMORIM, L. eds. Manual de Fitopatologia. Volume 1 -

Princípios e Conceitos. 3ª Edição. Editora Agronômica Ceres Ltda. São Paulo. 920p. 1995.

3. BRASILEIRO, A.C.M. & CARNEIRO, V.T.C. Manual de transformação genética de plantas.

EMBRAPA. Brasília, DF.309p. 1998.

4. DIANESE, J.C. ed. Patologia Vegetal: Agressão e defesa em sistemas planta/patógeno. Brasília,

DF. Editora Universidade de Brasília. 139p. 1990.

5. FERREIRA, F.A. ed. Patologia Florestal. Principais Doenças Florestais no Brasil. Sociedade de

Investigações Florestais. Viçosa, MG. 570p. 1989.

6. LUC, N.; SIKORA, R.A. & BRIDGE, J.eds. Plant Parasitic Nematodes in Subtropical and Tropical

Agriculture. Cambrian Printers Ltd. Aberystujth. 629p. 1993.

7. KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A., CAMARGO, L.E.A. eds.

Manual de Fitopatologia. Volume 2. – Doenças das Plantas Cultivadas. 4ª Edição. Editora

Agronômica Ceres Ltda. São Paulo. 665p. 2005.

8. LUZ, W.C.; FERNANDES, J.M.; PRESTES, A.M. & PICININI, E.C. eds. Revisão Anual de

Patologia de Plantas. Volume 1. Passo Fundo, RS. Gráfica e Editora Padre Berthier dos

Missionários da Sagrada Família. 418p. 1993.

9. LUZ, W.C.; FERNANDES, J.M.; PRESTES, A.M. & PICININI, E.C. eds. Revisão Anual de

Patologia de Plantas. Volume 2. Passo Fundo, RS. Gráfica e Editora Padre Berthier dos

Missionários da Sagrada Família. 415p. 1994.

10. LUZ, W.C.; FERNANDES, J.M.; PRESTES, A.M. & PICININI, E.C. eds. Revisão Anual de

Patologia de Plantas. Volume 3. Passo Fundo, RS. Gráfica e Editora Padre Berthier dos

Missionários da Sagrada Família. 430p. 1995.

11. LUZ, W.C.; FERNANDES, J.M.; PRESTES, A.M. & PICININI, E.C. eds. Revisão Anual de

Patologia de Plantas. Volume 4. Passo Fundo, RS. Gráfica e Editora Padre Berthier dos

Missionários da Sagrada Família. 415p. 1996.

 

Apostila: Gráficos de Curvas de Magnetização de Materiais Magnéticos

,

CURVAS DE MAGNETIZAÇÃO

 

 

(Extraídas do livro ELETROMAGNETISMO, J. A.Edminister, pág. 164, 165)

 

Curvas de desmagnetização para alguns ímãs permanentes

Extraídas do Livro Circuitos Magnéticos y Transformadores – MIT Staff, pg. 97

 

 

"Michael Faraday

Fez enormes e importantes descobertas

sobre o eletromagnetismo.

Lei de Faraday: campo magnético que

varia com o tempo produz uma força

eletromotriz: _ = d_B

dt

Construiu o primeiro dínamo.

E também o motor elétrico! Variações:

motor homopolar, ou outro motor homoplar,

ou carrinho homopolar..

A divisão entre os vários tipos de

eletricidade (estática, corrente e animal)

era ilusória.

"

Apostila Eletricidade e Magnetismo

,

A eletricidade e o magnetismo eram conhecidos desde a

antiguidade.

A bateria de Bagdá

Bússola chinesa

Porém, uma compreensão sistemática só começou cerca de 4

séculos atrás!

 

William Gilbert

 

Estudou a eletricidade estática e

o magnetismo em 1600.

Estudou a eletricidade estática e

o magnetismo em 1600.

Usava um pedaço de ambar (em

grego: elektron).

 

Apostila de Eletromagnetismo - Cargas eletricas e campo eletrostatico

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Os primeiros fenômenos de origem eletrostática foram observados pelos gregos, 5 séculos antes de Cristo. Eles observaram que pedaços de âmbar (elektra), quando atritados com tecidos adquiriam a capacidade de atraírem pequenas partículas de outros materiais. Como a ciência experimental e dedutiva ainda estava longe de ser desenvolvida, o interesse nesse fenômeno sempre permaneceu no campo da lógica e da filosofia. A interação entre objetos eletricamente carregados (força eletrostática) só foi quantificada e equacionada no século 18 (1746), por um cientista francês chamado C. Coulomb.

1.1 - FORÇA ENTRE CARGAS ELÉTRICAS - LEI DE COULOMB

O trabalho de Coulomb consistiu em, usando uma balança de torção muito sensível, medir a força de atração (ou repulsão) entre dois corpos carregados, em função da distância que os separava.

Conceito

A intensidade da força entre dois objetos pequenos, separados pelo vácuo ou pelo espaço livre, sendo a distância entre eles muito maior que os seus raios, é diretamente proporcional ao produto entre as cargas, e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre eles.

 

F=kQ.QR(N)122

(1.1)

 

F

(N)

Força de origem eletrostática, de repulsão (cargas de mesmo sinal) ou atração (cargas de sinais opostos)

Q1, Q2

(C)

Cargas elétricas, positivas ou negativas

R

(m)

Distância entre os centros das cargas

k

Constante de proporcionalidade

 

FORÇA ENTRE CARGAS ELÉTRICAS E O CAMPO ELETROSTÁTICO


 

A força eletrostática é uma grandeza vetorial: possui intensidade, direção e sentido. Ela age ao longo da linha que une as duas cargas. Também é uma força mútua. Cada uma das cargas sofre a ação de uma força de mesma magnitude, porém, de sentido contrário. A força será repulsiva, se as duas cargas forem de mesma natureza (mesmo sinal), ou atrativa, se de sinais contrários.

 

1.2 - O CAMPO ELÉTRICO

Considere duas cargas, uma carga Q em uma posição fixa, e uma carga de teste Qt. Movendo-se a carga de teste Qt lentamente em torno da carga fixa Q, ela sofrerá a ação de uma força rF. Como essa força sempre será ao longo da linha que une as duas cargas, ela será sempre radial, considerando a posição da carga Q como origem. Além do mais, essa força aumentará de intensidade se aproximarmos a carga de teste da carga Q, e diminuirá se a afastarmos.

 

Capítulo 1          

Capítulo 2           

Capítulo 3     

Capítulo 4

Capítulo 5                                                   

Capítulo 6          

Capítulo 7           

Capítulo 8       

Capítulo 9        

Capítulo 10                                                

Capítulo 11        

Capítulo 12         

Capítulo 13       

Capítulo 14       

Capítulo 15
                                                      Revisão de Análise Vetorial

 

Apostila Sobre Magnetismo

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Roteiro

 

Parte I

1. O fenômeno do magnetismo

2. Momento angular e magnetização

3. Momentos magnéticos localizados

Parte II

4. Magnetismo em metais

5. A curva de magnetização

6. Mecânica estatística e magnetismo

7. Magnetismo e dimensionalidade

8. Unidades

 

Classificação geral dos materiais quanto ao magnetismo

 

Diamagnéticos: repelidos por uma região de campo mais intenso

Paramagnéticos: atraídos por uma região de campo mais intenso

Ferromagnéticos: fortemente atraídos por uma região de campo mais intenso

 

 

Portadores e interação no magnetismo

 

•O magnetismo da matéria surge essencialmente dos elétrons, que contribuem com dois termos: orbital e de spin.

•Os sistemas relevantes para o magnetismo são aqueles nos quais existem a) átomos com camadas eletrônicas incompletas, b) elétrons de condução.

•A ordem magnética surge da interação de troca (ou intercâmbio), interação de origem eletrostática.

 

 

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