Conheça qual tipo de matéria é exigida para o concurso do Detran. Comece a estudar antecipadamente e passe à frente de seus adversários.
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DECRETO Nº 53.346, DE 22 DE AGOSTO DE 2008 |
Conheça qual tipo de matéria é exigida para o concurso do Detran. Comece a estudar antecipadamente e passe à frente de seus adversários.
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DECRETO Nº 53.346, DE 22 DE AGOSTO DE 2008 |
Exemplo: Questão número 1
01 - | Nos termos da lei n.º 9.296/96 – Lei das Interceptações Telefônicas – caso a autoridade policial, para realizar a diligência legal da interceptação, necessite de “serviços e técnicos especializados” | |
( ) | a) | poderá solicitá-los diretamente às respectivas concessionárias. |
( ) | b) | deverá solicitar tal auxílio junto ao juiz de direito do feito que, se entender cabível, requisitá-lo-á junto às respectivas concessionárias. |
( ) | c) | poderá requisita-los diretamente às respectivas concessionárias. |
( ) | d) | deverá solicitar tal auxílio junto ao promotor de justiça do feito, que, se entender cabível, requisitá-lo-á junto às respectivas concessionárias. |
Texto
Os concursos apresentam questões interpretativas que têm por finalidade a identificação de um leitor autônomo. Portanto, o candidato deve compreender os níveis estruturais da língua por meio da lógica, além de necessitar de um bom léxico internalizado.As frases produzem significados diferentes de acordo com o contexto em que estão inseridas. Torna-se,assim, necessário sempre fazer um confronto entre todas as partes que compõem o texto.Além disso, é fundamental apreender as informações apresentadas por trás do texto e as inferências a que ele remete. Este procedimento justifica-se por um texto ser sempre produto de uma postura ideológica do autor.
INTRODUÇÃO
Uma planilha é simplesmente um conjunto de linhas e colunas, a intersecçãode uma linha com uma coluna denominamos célula, que é a unidade básica daplanilha, onde ficam armazenados os dados. Cada célula possui um endereçopróprio, formado pela letra da coluna e pelo número de linha.Exemplo: A1 identifica a célula da coluna A com a linha 1.Uma planilha é dita eletrônica por permitir a construção e gravação em meiosmagnéticos, o que possibilita a recuperação e alterações eficientes, confiáveise velozes, além de impressão.
CÓDIGO PENAL
Art. 293 - Falsificar, fabricando-os ou alterando-os:
I - selo postal, estampilha, papel selado ou qualquer papel de emissão legal, destinado à arrecadação de imposto ou taxa;
II - papel de crédito público que não seja moeda de curso legal;
III - vale postal;
IV - cautela de penhor, caderneta de depósito de caixa econômica ou de outro estabelecimento mantido por entidade de direito público;
V - talão, recibo, guia, alvará ou qualquer outro documento relativo a arrecadação de rendas públicas ou a depósito ou caução por que o poder público seja responsável;
VI - bilhete, passe ou conhecimento de empresa de transporte administrada pela União, por Estado ou por Município:
Pena - reclusão, de 2 (dois) a 8 (oito) anos, e multa.
§ 1º - Incorre na mesma pena quem usa qualquer dos papéis falsificados a que se refere este artigo.
§ 2º - Suprimir, em qualquer desses papéis, quando legítimos, com o fim de torná-los novamente utilizáveis, carimbo ou sinal indicativo de sua inutilização:
Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.
§ 3º - Incorre na mesma pena quem usa, depois de alterado, qualquer dos papéis a que se refere o parágrafo anterior.
§ 4º - Quem usa ou restitui à circulação, embora recibo de boa-fé, qualquer dos papéis falsificados ou alterados, a que se referem este artigo e o seu § 2º, depois de conhecer a falsidade ou alteração, incorre na pena de detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, ou multa.
Petrechos de falsificação
Art. 294 - Fabricar, adquirir, fornecer, possuir ou guardar objeto especialmente destinado à falsificação de qualquer dos papéis referidos no artigo anterior:
Pena - reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa.
Art. 295 - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, aumenta-se a pena de sexta parte.
CAPÍTULO III
DA FALSIDADE DOCUMENTAL
Falsificação do selo ou sinal público
Art. 296 - Falsificar, fabricando-os ou alterando-os:
I - selo público destinado a autenticar atos oficiais da União, de Estado ou de Município;
II - selo ou sinal atribuído por lei à entidade de direito público, ou a autoridade, ou sinal público de tabelião:
Pena - reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos, e multa.
§ 1º - Incorre nas mesmas penas:
I - quem faz uso do selo ou sinal falsificado;
II - quem utiliza indevidamente o selo ou sinal verdadeiro em prejuízo de outrem ou em proveito próprio ou alheio.
§ 2º - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, aumenta-se a pena de sexta parte.
Falsificação de documento público
Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro:
Pena - reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos, e multa.
§ 1º - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, aumenta-se a pena de sexta parte.
No seu dia a dia você já dever ter deparado com números inteiros. Quando temos um crédito temos um número positivo, um débito é um número negativo, temperaturas acima de zero são positivas, abaixo de zero são negativas, também em relação ao nível do mar, os países que estão acima do nível do mar tem ...
Contabilidade é a ciência que estuda, registra, controla e interpreta os fatos ocorridos no patrimônio das entidades com fins lucrativos ou não.
Sua finalidade é assegurar o controle do patrimônio administrado e fornecer informações sobre a composição e as variações patrimoniais, bem como o resultado das atividades econômicas desenvolvidas pela entidade para alcançar seus fins, que podem ser lucrativos ou meramente ideais.
Nos últimos anos, a Previdência Social tem passado por profundas modificações, visando
corrigir distorções e injustiças e assegurar a sua viabilidade econômico-financeira e atuarial no
curso e longo prazos. O ápice desse processo foi a aprovação da Reforma Constitucional
(Emenda Constitucional nº 20, de 1998), que modificou o sistema previdenciário brasileiro.
Como conseqüência da promulgação da Emenda Constitucional nº 20, foi aprovado, pelo
Congresso Nacional, a Lei nº 9.876, de 26 de novembro de 1999, que alterou a regra de
cálculo do valor dos benefícios e introduziu, no sistema previdenciário, uma série de outras
inovações com o objetivo de estreitamento entre contribuições e benefícios, equalização de
contribuições, simplificação e ampliação da cobertura do sistema.
A nova regra amplia gradualmente o período de contribuição computado para efeito de cálculo
do valor dos benefícios e institui o fator previdenciário, que leva em consideração a idade, a
expectativa de sobrevida e o tempo de contribuição do segurado no momento da aposentadoria,
introduzindo, pela primeira vez na história da Previdência, critérios atuariais no cálculo do benefício.
Entre as demais inovações trazidas pela Lei nº 9.876, de 1999, destacam-se a
homogeneização das categorias de segurados; a universalização da cobertura do saláriomaternidade;
o pagamento do salário-família condicionado à comprovação da freqüência do
filho à escola; o tratamento diferenciado entre o contribuinte sonegador e o inadimplente; a
eliminação gradual da escala de salário-base para o contribuinte individual. Trata-se de
medidas importantes, com o objetivo de criar incentivos para a incorporação de trabalhadores
por conta própria à Previdência Social, de forma que esta cumpra o seu papel de proteger
todos aqueles que trabalham.
A publicação desta cartilha faz parte do esforço contínuo deste Ministério em promover a
divulgação dessas medidas, contribuindo para a melhoria do atendimento, através da
qualidade dos serviços prestados, transparência do sistema e preocupação constante com o
bem-estar do cidadão.
Brasília, março de 2000
Obs: Como esta cartilha foi publicada em Março/2000, os valores
aqui expressos são daquela época, bastando fazer as devidas
Para resolução de problemas que podem ser representados por um modelo matemático. Um
esquema ´e eficiente quando este apresenta soluções dentro de uma precisão desejada com
custo computacional (tempo de execução + memória) baixo. Os esquemas numéricos nos
fornecem aproximações para o que seria a solução exata do problema. Os erros cometidos
nesta aproximação são decorrentes da discretizacao do problema, ou seja passar do modelo
matemático para o esquema numérico, e da forma como as maquinas representam os dados
numéricos.
Introdução
Com a invenção da válvula tríodo em 1907, por L. de Forest, estava inaugurada a era da eletrônica. Aperfeiçoando a válvula díodo, inventada por Fleming poucos anos antes, Forest construiu o primeiro dispositivo eletrônico capaz de amplificar tensões elétricas.
A emissão termoiônica é um fenômeno detectável em qualquer superfície metálica suficientemente aquecida. Vamos analisar a figura 1, que contém duas placas metálicas, denominadas (p) e (k), encerradas em um invólucro onde existe vácuo, uma fonte de tensão (Vb.) e um miliamperímetro (A). Se a placa metálica (k), que chamaremos de cátodo, for suficientemente aquecida, passará a emitir uma grande quantidade de elétrons, produzindo uma determinada corrente elétrica que será indicada pelo amperímetro. Assim, os elétrons que partem do cátodo encontram o campo elétrico produzido pela placa (p), que chamaremos de ânodo, carregada positivamente, e logo são acelerados em direção a ela.
Figura 1
A corrente que pode ser emitida por unidade de superfície do cátodo depende fundamentalmente da temperatura de operação e da função de trabalho do material empregado na construção do mesmo. Alcançado o valor mínimo de energia térmica aplicada ao cátodo, valor este determinado pela função de trabalho do material empregado, a emissão termoiônica inicia e aumenta rapidamente com o aumento da temperatura. A emissão termoiônica normalmente não ocorre, ou ocorre com baixa eficiência, à pressão atmosférica normal. Por este motivo, as válvulas eletrônicas são montadas dentro de um invólucro, geralmente de vidro, onde existe alto vácuo.
Os primeiros transistores encontrados comercialmente, nos primórdios de 1950, foram feitos pelo processo de junção de liga de germânio. Neste processo, as junções pn eram formadas pela liga de germânio com outro metal. Nos transistores pnp, duas pelotas de índio, que formariam as ligações do emissor e do coletor no transistor completo, foram colocadas sobre os lados opostos de uma fatia de germânio monocristalino do tipo n. A fatia de germânio, que formava a base, tinha aproximadamente 50 Pm de espessura. O conjunto inteiro era aquecido num gabarito ou modelo a uma temperatura de cerca de
O desempenho de um transistor de junção por liga é limitado pela largura da base. Em particular, a freqüência de corte é inversamente proporcional á largura da base. Se o conjunto foi aquecido durante um tempo mais longo para permitir que mais índio se dissolva de modo que a junção pn penetre mais na fatia de germânio, há o risco de as junções se unirem e de não acorrer ação de transistor, Por causa da dificuldade de controlar a largura da base com, a precisão maior do que a da espessura da fatia original, a largura da base foi mantida em aproximadamente l0 Pm. Isto deu aos primeiros transistores de junção por liga uma freqüência de corte de cerca de 1 MHz, embora os refinamentos feitos posteriormente no processo de fabricação permitissem que esta freqüência fosse aumentada para 5 ou 10 MHz.
Onda é a manifestação de um fenômeno físico no qual uma fonte perturbadora fornece energia a um sistema e essa energia desloca-se através de pontos desse sistema. Observemos a propagação de um impulso numa corda para melhor entendermos esse conceito.
Cabe ressaltar que não é a onda que se movimenta mas a energia fornecida pela mão (fonte perturbadora). Existem três tipos de ondas quanto à direção de propagação:
· Unidimensionais
· Bidimensionais
· Tridimensionais
Cabe ressaltar também que dependendo do meio sob o qual a energia propaga-se, temos uma velocidade de propagação correspondente. Ondas harmônicas são tipos de ondas cuja fonte perturbadora executa um movimento uniforme. O comprimento de onda é o período espacial correspondente ao período temporal T. Conhecendo-se a velocidade de propagação podemos caracterizar uma onda através da freqüência ou do comprimento de onda (v=l.f).
Noções de Eletromagnetismo
É o estudo dos campos magnéticos e suas interações com as correntes elétricas.
· Campos magnéticos:
Os elétrons giram em torno do núcleo dos átomos, mas também em torno de sí mesmos (translação), isto é semelhante ao que ocorre com os planetas e o sol. Há diversas camadas de elétrons, e em cada uma, os elétrons se distribuem em orbitais, regiões onde executam a rotação, distribuídos aos pares.
Ao rodarem em torno de sí, os elétrons da camada mais externa produzem um campo magnético mínimo, mas dentro do orbital, o outro elétron do par gira também, em sentido oposto, cancelando este campo, na maioria dos materiais.
Porém nos materiais imantados (ferromagnéticos) há regiões, chamadas domínios, onde alguns dos pares de elétrons giram no mesmo sentido, e um campo magnético resultante da soma de todos os pares e domínios é exercido em volta do material: são os imãs.
São os blocos que tomam as decisões nos SC, de acordo com a entrada e a realimentação (SC de malha fechada), enviando um comando ao atuador.
Ações de Controle:
A forma de controlar dos Atuadores se divide em:
· Controle liga-desliga :
O controlador compara o sinal de entrada com a realimentação, e se a saída supera a entrada, desliga o atuador, se a realimentação for menor, liga o atuador.
Ex.: Nos fornos elétricos e geladeiras, o calefator ou compressor é controlado por um termostato, que é um controlador liga-desliga com par bimetálico (um dos metais se dilata mais que o outro, vergando-se e abrindo o contato). Ao se desligar, o ambiente faz a temperatura mudar algum tempo depois e o bimetálico retorna à posição, fechando o contato e ligando o atuador.
As vantagens deste controlador são a simplicidade e o baixo custo, as desvantagens são a contínua oscilação da saída entre os limites de atuação do controlador, histerese, não garantindo precisão e podendo desgastar controlador e atuador pelo excesso de partidas.
O circuito apresentado e um dispositivo muito útil para ser conectado em sua linha telefônica para contar e mostrar o numero de chamadas recebidas na sua ausência.
O circuito pode ser fabricado usando componentes de baixo custo e que pode ser facilmente encontrados. Usa um popular CI "contador decadico", um CI de timer e outros poucos componentes.
O circuito pode ser dividido em três seccoes: (a) detector de toque, (b) contador de chamadas, (c ) temporizador e controlador de atraso. O detector de toque detecta as os sinais da ligação. O temporizador é usado para controlar o atraso, que, por sua vez, controla o chaveamento dos sinais de toque para a seccao de detecao de toque. O contador de chamadas é usado para contar o numero de ligações efetuadas para você.
Para contar o numero de ligações (não o numero de toques), a função do contador é limitada somente ao primeiro pulso. Em outras palavras, o circuito só respondera ao primeiro toque e ignorara os próximos pulsos até a pessoa q esta efetuando a ligação ponha o fone no gancho.
Quando a chave de forca, S1, é ligada, o circuito é alimentado com os 9V da bateria e o indicador de reinicio [reset], LED1 acende. Se o LED1 não fize-lo imediatamente, aperte S2 ate ocorrer o acendimento. Agora, em modo de espera, o transistor T1 esta
Quando o telefone toca, uma voltagem AC de aprox. 75V surge nos terminais de entrada do circuito. Durante o semiciclo positivo do sinal de toque, D1 começa a conduzir e o transistor T1 entra em condução.
O que é o EWB (Electronics Workbench)
O EWB é um simulador eletrônico, que permite construir e simular circuitos eletrônicos dentro da área analógica e digital, sendo de grande utilidade para os estudantes de eletrônica.
Possui uma interface de fácil acesso e compreensão, substituindo com muitas vantagens as experiências em laboratórios convencionais, uma vez que, não existe o risco de danificar equipamentos destinados aos ensaios e medidas de circuitos ou componentes.
Sua vasta biblioteca permite simular experiências em condições ideais e reais, pois os valores e parâmetros podem ser modificados de acordo com as necessidades do projeto.
Existem versões deste programa para operar
Para acessá-lo basta clicar no ícone correspondente.
DESCRIÇÃO
Os cabos coaxiais Heliax são comercializados em uma ampla variedade de modelos, dimensões e composições. Um destes cabos será ideal para a aplicação desejada, seja
CARACTERÍSTICAS
Os condutores externos dos cabos coaxiais Heliax utilizam materiais como tiras de cobre sólidas, soldadas longitudinalmente e corrugadas, já os condutores internos, utilizam materiais como alumínio sólido revestidos de cobre, tubos de cobre liso ou tubos de cobre corrugados, dependendo da dimensão do cabo. Podem ter o dielétrico a ar ou espuma de polietileno e possuem uma capa de polietileno rígido.
Atuadores
São dispositivos de saída do SC, que alteram a grandeza controlada.
· Motores:
Nos sistemas de controle de posição e velocidade, nos robôs e máquinas industriais, impressoras, plotter’s, toca-discos CD, videocassetes e unidades de disco de computadores são usados motores, em geral junto a engrenagens ou correias, como Atuadores. Na maior parte, são motores de indução ou CC comum ou sem escovas, estes sendo preferidos em baixa potência pela facilidade de controle.
· Eletroimã:
Em aplicações como o transporte de peças de ferro ou níquel, em guindastes, ou garras de robôs e travas magnéticas, são empregados eletroimãs, apesar do alto consumo de energia.
· Freio Magnético:
Um tipo de eletroimã que paralisa o movimento rotativo de um motor. Há 2 tipos: aqueles cuja trava é feita por molas, liberadas por ação do eletroimã, que fica normalmente ligado durante o giro, e o tipo acionado diretamente na frenagem, normalmente desligado.
É comum em sistemas com reversão de sentido de rotação, reduzindo o golpe mecânico e o pico de corrente na reversão.
· Fechadura Magnética:
Em sistemas de segurança, cofres e porteiros eletrônicos se utiliza uma fechadura cuja trava é liberada através de um eletroimã, com um breve pulso. Em certos casos o fechamento não é manual, mas através de outro eletroimã.
· Válvula Solenóide:
Empregado em controle de fluxo de líquidos,
Existem válvulas solenóides comutadoras, que atuam como chaves que direcionam o fluxo para uma das várias saídas, cujo eletroimã foi acionado.
· Calefatores:
Em certas aplicações como estufas, fornos industriais e fornos elétricos residenciais, são usados calefatores ("resistências"). São geralmente feitos com ligas, como níquelcromo, ou tungstênio, se a temperatura for muito alta, recobertos por material isolante, bom condutor de calor.
· Lâmpadas:
Os sistemas de iluminação automática de emergência e relés fotoelétricos de iluminação pública usam lâmpadas incandescentes, fluorescentes, de vapor de mercúrio ou mistas como Atuadores.
1 - Generalidades
As características e a eficácia dos aterramentos devem satisfazer às prescrições de
segurança das pessoas e funcionais da instalação.
O valor da resistência de aterramento deve satisfazer às condições de proteção e de
funcionamento da instalação elétrica.
2 - Ligações à terra
- Aterramento
Qualquer que seja sua finalidade (proteção ou funcional) o aterramento deve
ser único em cada local da instalação.
A SDH, Hierarquia Digital Síncrona, é um novo sistema de transmissão digital de alta velocidade,
cujo objetivo básico é construir um padrão internacional unificado, diferentemente do contexto PDH,
que possui três diferentes padrões (Americano, Europeu e Japonês).
Um sistema unificado propicia maior capacidade e eficiência na gerência das redes, bem como uma
considerável redução de preços. O processo de multipelexação, por ser mais flexível, torna muito
mais simples essa etapa, em relação ao PDH, que necessita de simetria de equipamentos em todos
os pontos da rede. Um sinal SDH pode ser inserido dentro de uma taxa maior, sem passar por estágios
intermediários.
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