3. Comércio Internacional [1]
Evolução global [2]
De acordo com dados divulgados pelo Instituto Nacional
de Estatística, nos últimos 12 meses a terminar em Abril
de 2009, as saídas [3] de mercadorias (comércio Intra +
Extra UE) decresceram 11,1% em termos homólogos, e
as entradas 8,0% (Quadro 3.1).
Excluindo os produtos energéticos, verifica-se que no
mesmo período as saídas decresceram 11,1% e as
entradas 8,0%.
Nos últimos três meses (Fevereiro a Abril). Excluindo os
produtos energéticos, as saídas acusaram uma
diminuição, face ao período homólogo do ano anterior,
de 25,6%. tendo as entradas registado uma descida de
25,3%.
No período de Janeiro a Abril de
cobertura (Fob/Cif) das entradas pelas saídas de
mercadorias foi de 64,9% (71,7% excluindo os
energéticos) (Figura 3.1).
Segundo dados preliminares disponíveis para o período
de Janeiro a Maio de 2009, referentes ao comércio
extracomunitário, as exportações para os países terceiros
e as importações daí provenientes terão decrescido
respectivamente 24,0% e 41,4% (Quadro 3.1).
Quadro 3.2. Evolução Mensal e Trimestral
“Baixar arquivo acima”
[1] Informação mais desagregada encontra-se disponível no “site” do GEE na publicação “Síntese Estatística do Comércio Internacional” nº 7/2009l:
www.gee.min-economia.pt.
[2] Os dados de base do comércio internacional (Intra + Extra-UE) divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística para o período de Janeiro a Abril de
2009 e os do comércio extra-comunitário relativos ao período de Janeiro a Maio de 2009, correspondem a primeiras versões. Os dados relativos a
2008, são os implícitos numa primeira versão do ano. No que respeita ao comércio intracomunitário, em ambos os anos estão incluídas estimativas do
INE do valor abaixo dos limiares de assimilação (limiar anual abaixo do qual os operadores intracomunitários estão dispensados de declaração
Intrastat, limitando-se à entrega da declaração periódica fiscal: no caso de Portugal, 400 mil euros para as chegadas e 550 mil para as expedições, em
2009, o que corresponderá a uma taxa de cobertura do comércio Intracomunitário de 95% nas chegadas e de 97% nas expedições), bem como
estimativas das não-respostas (valor das transacções das empresas para as quais o INE não recebeu ainda informação).
[3] A designação “saídas” traduz o somatório das “expedições” para o espaço comunitário com as “exportações” para os países terceiros.
Paralelamente, “entradas” corresponde à acumulação das “chegadas” com origem nos países comunitários, com as “importações” provenientes dos